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terça-feira, 10 de julho de 2012

Exames de sangue sem agulha

Você está entre os muitos que se sentem mal ou tem dificuldades na hora de retirar sangue para exames? Você vai ficar feliz em saber que existem grupos de estudo em todo o mundo para a descoberta de dispositivos que farão testes de sangue e administração de medicamentos por via intravenosa de forma mais fácil e eficiente. A iniciativa está sendo liderada pelo Dr. Dvir Yelin, no Laboratório de Óptica Biomédica do Technion Israel Institute of Technology, que está trabalhando no desenvolvimento de um exame de sangue não-invasivo que permite aos médicos ver e analisar o sangue de um paciente, de forma confiável e em tempo real, sem a utilização de agulha ou dispendiosos laboratórios de sangue.

Medir a composição do sangue do paciente é o primeiro passo para se obter um diagnóstico. Atualmente, isso está sendo feito atráves da retirada de sangue com uma agulha. No entanto, devido às dificuldades associadas à extração invasiva de sangue, como fobias, dificuldade em encontrar veias e atrasos na entrega de resultados em casos críticos, viu-se a necessidade de avanços nos métodos de realização de exames de sangue.
Um dos focos do grupo Dr. Dvir Yelin é a criação de dispositivos minimamente invasivos através de óptica avançada para enfrentar alguns dos desafios clínicos atuais. O dispositivo atualmente em desenvolvimento é não-invasivo e capta imagens de células do sangue através de citometria de fluxo. No lugar da agulha, o dispositivo utiliza uma sonda compacta de imagem colocada no lábio inferior do paciente que permite ao profissional da saúde observar a dinâmica do sangue, ao vivo, dentro da veia, que é transmitida para o seu computador pessoal usando um programa personalizado , o Labview da National Instruments.
Em testes realizados com cobaias, os pesquisadores até agora conseguiram deixar a pequena sonda de imagem parada, por um período de até 30 segundos, no lábio inferior do paciente, afinal, o indivíduo não poderia permanecer imóvel por períodos mais longos.
Os pesquisadores demonstraram que foram capazes de usar sua técnica para captar imagens rápidas ao longo de certo período de tempo, observando a composição e o comportamento do fluxo sanguíneo. Os testes desse dispositivo detectaram vasos sanguíneos em profundidades que variam de 70 mm a 200 mm sob a superfície do tecido.
Ao combinar a ótica SEFC com imagem difundida simples usando luz verde, os pesquisadores foram capazes de tirar vantagem do contraste entre os vasos sanguíneos e o tecido circundante para localizar os pequenos vasos-alvo. Uma vez que um vaso é identificado pelo canal de imagem verde, as células que fluem no sangue que são fotografadas pelos com base na luz refletida. Estão resolvidas as questões de uso da óptica que exigia corante químico para diferenciar partes de tecido, mas aplicado somente em pesquisas mas não em pacientes reais. A velocidade limitada de imagem havia impedido pesquisadores de obter um olhar verdadeiro da circulação ativa no sangue.
O potencial das pesquisas em procedimentos não-invasivos é enorme, pois a observação continuada da dinâmica sanguínea pode realizar a imediata contagem de células de sangue ao lado do leito de um paciente, evitando resultados demorados e caros em laboratórios. Ainda existem pesquisas inexploradas para o diagnóstico clínico. Embora ainda haja muito mais trabalho a ser feito antes que o dispositivo SEFC esteja pronto para o mercado; o grupo Yelin provou que a tecnologia é possível. Para mais informações, visite o site: http://yelin.bm.technion.ac.il/

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